sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Guarda Compartilhada, respostas informais para o dia a dia!

O que é guarda compartilhada?


O que difere da Guarda Unilateral? Na guarda unilateral, um dos pais é responsável por tudo. Não tendo o outro qualquer ingerência.


Como o Juiz Decide? 
Pela nova lei da guarda compartilhada, hoje, o juiz pode decidir pela guarda compartilhada independentemente da vontade dos pais, mesmo que um dos dois não concorde com ela. Vai prevalecer o que o juiz entender como o melhor para a criança.

E a pensão?
Pagamento da pensão alimentícia como fica na guarda compartilhada? Mesmo que a guarda compartilhada seja adotada, um dos cônjuges pode submeter ao juiz um pedido de pensão. Como ocorre até hoje, o juiz irá avaliar o pedido, levando em conta as condições econômicas e sociais de cada um e as circunstâncias envolvidas. A guarda compartilhada não é determinada por questões econômicas ou financeiras, mas principalmente pelas condições de pai e mãe divorciados de assumirem, em igualdade, responsabilidades e decisões.
O valor da pensão os valores, bem como quem será o responsável por seu pagamento, serão definidos com base nas necessidades da criança e nas condições dos pais. Essa é uma decisão que não deve depender de com quem a criança vai ficar, mas, mais uma vez, deve prevalecer o bem-estar da criança e o diálogo e acordo entre os pais.

Na prática?
O que vem acontecendo na prática é que um dos pais fica com visitação livre, ou seja quando ele quer ver a crianças devem combinar. Além disto, poderá ficar com os filhos nos fim de semanas de 15 em 15 dias. Nesta situação, vejo que aquele que fica sem as crianças no dia a dia reassume sua vida, e acaba se desvinculando um pouco. As crianças também se desvinculam e a convivência vai diminuindo. O que gera um sobrecarregamento do cônjuge que ficou com os filhos na maior parte do tempo. 
As crianças acabam entrando neste esquema e se acostumam com isto. O maior problema para as crianças é vivenciar discussões, brigas e alienação parental. Mas quanto a estas questões práticas elas se adaptam.
Hoje em dia, não temos uma solução adequada para este problema, somente na prática a família poderá ser "(re)construída". Os pais que estão separados terão que passar por cima de suas dores e esquecer o passado, zerando as mágoas. Há necessidade de reconstruir o diálogo, para então se relacionar pelo bem dos filhos! Megaaa difícil, mas possível. Por isto defendo o trabalho de um coach ou mediador, para que a família possar ir se ajustando, até adequar o novo modo de viver, sendo que agora a única coisa que deve prevalecer é o melhor interesse dos filhos! 
Boa sorte Martína Mädche
Caso permaneça com alguma dúvida! Deixe seu comentário! Se tiver interesse em participar do nosso grupo de mulheres separadas! Visite nossa página no facebock 
Grupo: Separei e Agora?

A Guarda compartilhada consiste basicamente na possibilidade dos pais e mães dividirem a responsabilidade legal sobre os filhos.
O é responsabilidade legal? 
Ambos são responsáveis nas obrigações previstas em lei, como cuidar do bem estar da criança, dar estudos adequados, dar carinho, alimentar, ou seja, todos as necessidades básicas são atendidas por ambos. Ao mesmo tempo, compartilham as obrigações pelas decisões importantes relativas à criança como por exemplo, ambos decidem qual escola frequentar, quais médicos serão responsáveis pelo atendimento da criança etc!
Moradia como fica? 
As crianças irão morar onde for definido em acordo pelos pais e por elas, como ocorre hoje. Podem inclusive morar com um deles e passar o fim de semana na casa de outro. Ou ter dois hábitats (casas), um na casa da mãe e outro na casa do pai. Não é o lugar da moradia das crianças que define ou não a guarda compartilhada.
Também acompanho casais que fizeram 2 moradias, as crianças ficam 4 dias na casa de um depois 3 dias na casa do outro alternadamente. Na minha opinião isto também não serve, já que as crianças viram mochileiros. Sendo que para funcionar ambos os pais teriam que manter as mesmas rotinas, pois a indisciplina, falta de rotina geram insegurança para a criança. Na pratica percebo que as crianças que vivem neste regime, acabam sofrendo mais pela ausência de rotina, em ambas as casas! 


por Martína Mädche, advogada
OAB/RS 60.281


Martína Mädche, sou fundadora do blog, sendo que este projeto busca inspirar e transformar as vidas de pessoas. Tenho familiaridade com as conversas internas que temos. Conheço pessoalmente o diálogo interno negativo que e se manifesta a vergonha em tudo: relacionamentos, comunicação, parentalidade, o caminhar da vida. Através de minhas experiências familiares e profissionais, procuro ajudar homens e mulheres a percorrerem o processo de libertar-se de suas lutas internas. Nesse blog encontrarão orientações, diversas práticas e treinamentos que visam dar apoio  em momentos de conflito e crise familiares. 




Caso precise entrar em contato: Martína Mädche



Advogada e Profissional de Ajuda.
Contato: martina.madche@gmail.com

Grupo de Apoio do face: Separei e Agora?
Comunidade: Martina.Mädche
Comunidade: Divórcio para Eles
Comunidade: Divórcio para Elas

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Grupo Separei e Agora? -

Olá, 
Passei rapidinho para informar que criei um grupo no facebock Separei, e Agora?
Primeiramente, será um grupo só para as mulheres, pois o grupo de apoio para homens será ainda montado! Estou fazendo esta divisão, pois ao estudar as dores da separação percebi que eram diferentes. Acredito que separando poderei fazer post mais personalizados para as dores de cada um. 
https://www.facebook.com/groups/1668060980144876/O grupo será fechado, portanto, o que for publicado não terá visualização pública somente para os membros do grupo. 
Qual a missão deste grupo?
Primeira coisa, acredito que todas que estão ali, estão "no mesmo barco".
Quando enfrentamos uma crise em conjunto é sempre mais fácil a sua superação. Também, quando compartilhamos nossas histórias ou nossas dores podemos observar que nem sempre estamos na pior situação. Quando você, participa de um grupo ou comunidade você se reanima e passa a participar no trabalho de salvação dos demais participantes. 
Ao compartilhar minha dor, também, percebo que ela pode ser mais comum do que a gente imagina, e, portanto, não há necessidade de se sentir culpada ou envergonhada. Normalmente, quando há uma separação, há um  luto, muita tristeza relativos as perdas e as privações são intensas, mas ao compartilhar a dor diminui. 
Outra questão é que a separação, normalmente, traz um sentimento de vergonha. Por causa deste quadro todo que chamo de crise perdemos muitas vezes a nossa capacidade de dar continuidade às nossas obrigações mundanas e cotidianas. 
Este grupo irá ajudar você a sair da crise e voltar para sua vida plena! Seja bem vinda para o caminho de uma nova vida!
https://www.facebook.com/groups/1668060980144876/
Abraço Martina

sábado, 3 de outubro de 2015

O que acontece quando atuo no papel do outro?

Meu nome é martina madche, sou advogada na área de família e bancária. Hoje também atuo com empoderamento pessoal orientando famílias a enfrentarem seus momentos de crise!

O que percebi ao atuar como advogada é que não se resolviam as questões dos meus clientes apenas via judicial. Quando o cliente chegava no escritório este já sofria problemas pessoais, emocionais e espirituais graves, pois a crise já estava instalada na sua vida.

Dentro desta percepção procurei estudar ferramentas da psicologia e de coaching, pois percebia que resolver o problema pontual jurídico não era suficiente para meu cliente. Eles retornavam com novos problemas! Assim, resolvi estudar e ir além do direito. Neste canal compartilho um pouco de minha experiência pessoal como advogada!

Ontem coloquei um artigo no meu blog sobre direitos do pai na hora da separação! Como havia esperado este assunto gerou desconforto! Então decidi falar sobre como uma pessoa interfere na vida da outra ao atuar fora de seu papel!

Quando nos separamos estamos vivendo uma fase bastante tumultuada, onde as emoções estão a flor da pele. Muitas vezes sentimos raiva, tristeza, decepção medo..., enfim muita emoções negativas estão presentes.

O que defendi em meu artigo é que o papel de um pai não deixa de existir com a ruptura do casamento! O Pai não precisa de uma ORDEM JUDICIAL para exercer o seu papel de pai.

Sei que na separação transferimos a raiva e frustração para o outro! Temos que iniciar uma vida nova agora sem parceiros e para alguns longe dos filhos. Muitas vezes há uma quebra de confiança na hora da separação! Então passa a existir o medo entre o ex casal. Mas pai é pai e ele deve manter uma relação saudável com seu filho!

Para mim a palavra crise é representada pela imagem de um trem desgovernando! Você perde o seu caminho e precisa encontrá-lo novamente para prosseguir. Suas emoções estão em ebulição! Muitas vezes não sabemos o que fazer? Este é meu trabalho, orientar as famílias para saírem da crise! 

Nesta nova conjuntura temos que construir uma nova forma de se relacionar. Sendo que neste momento corremos o risco de atuar fora do nosso papel! Ficamos perdidos, no meu artigo busquei lembrar aos pais que estes permanecem com seu papel de pai mesmo após a separação!

Mas este artigo é para falar sobre os nossos papéis na vida! E o que ocorre quando agimos no lugar do outro!
A primeira coisa que posso alertar é que você quando atua no lugar do outro está invadindo o espaço alheio, inclusive energético, sendo que isto gera uma carga negativa para ambos!

Fora isto, quando você age pelo outro você interfere na evolução espiritual de ambos!

Outra consequência é que você pode estar influenciando negativamente a relação de seu filho com o seu ex, quando isto é comprovado pode inclusive gerar um processo de alienação parental.

Portanto, quando você interfere e age fora do seu papel de mãe, assumindo deveres e obrigações do pai. Você passa a assumir uma energia negativa! Esta passa a ser uma carga para você, nesta hora as pessoas passam a se encolher, a ter uma postura mais curvada. O desânimo passa a tomar conta!

Como consequência da incoerência surgem cada vez mais problemas em sua vida. Você engorda, passa a ter instabilidade emocional, baixa autoestima, surge o medo e a depressão... entre outras complicações. Você passa a perder cada vez mais o equilíbrio! Lembrando que toda vez que temos um desequilíbrio temos mais e mais problemas a vista!

Ao agir fora do nosso papel passamos a assumir uma responsabilidade que não é nossa! E portanto, você assume a carga do outro. Você passa a se sobrecarregar e fica cada vez mais pesada incapacitada. Esta estagnação faz com que não evolua mais!

Atuando em nosso trilho estamos agindo dentro de nossas obrigações e direitos e portanto há uma coerência e equilíbrio, logo seguimos em frente com nossa evolução.

O que significa quando você fala uma coisa e faz outra? Quando você diz sim querendo dizer não? Quando você vive uma vida que não é sua?

Há um erro de posicionamento. Quando você age assim você está trazendo emoção e cargas negativas para sua vida! Você está com medo de desagradar? Você tem medo de machucar o outro? De decepcionar? Você tem raiva? Quer punir o outro para lhe dar uma lição! Alias, que te dá o direito de invadir o espaço do outro? Enfim, há muitas emoções negativas influenciando o seu agir! Você está acumulando carga e causando desequilíbrio para todos. Como mudar isto?

Analise o que está por trás da sua atitude! É nisto que tens que trabalhar! Quando você tem medo de lidar com a emoção ou situação você deve olhar para si! Como você vai assumir uma responsabilidade pelas emoções e ações do outro! Como você pode achar que sabe o que o outro deve sentir ou fazer? Não cabe a você controlar o mundo!

Ahhhh Martina mas ele não é um bom pai! Ele não cuida direito! Ok mas é o pai que você e seu filho escolheram! Este pai está ensinando algo para seu filho. E seu filho veio aprender algo com este pai. Eles precisam agir dentro de seus papéis!

Pode ser que em algum momento você esteja correta, mas acredite muitas vezes não esta! Cada um tem a sua responsabilidade e obrigação devendo assumir a suas consequências!

Como faço para saber o meu papel e se estou agindo dentro dele? A primeira coisa para se fazer é perguntar!

Estou no meu papel? Você tem que se ouvir!

Quando eu atuo dentro do meu papel eu crio força interior! Eu volto para meu trilho e então passo a organizar a minha vida! Ela passa a andar de forma coerente e equilibrada. Para ter uma vida feliz e próspera é preciso cultivar hábitos de coesão. A coesão é um dos princípios chaves para se ter uma vida plena.

Portanto, o primeiro passo é se respeitar e respeitar o espaço de cada um. Acredite! Isto vai colocar sua vida novamente dentro dos trilhos!

Ok então para andar nos trilhos o que devo fazer? Faça o que tem que ser feito! Assuma a responsabilidade sobre o que sente sobre suas emoções e viva com respeito e coesão! Siga sua intuição! Escute a sua voz interior!

Boa sorte,

Martína Mädche

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Meus direitos de Pai como ficam? - Me separei e agora?


Como todos sabem a separação é um momento bem delicado! É uma fase de insegurança para todos já que é necessário elaborar uma nova rotina! Toda vez que enfrentamos algo novo, inevitavelmente o medo bate na nossa parte. Este artigo foi elaborado para ajudar os PAIS, que estão enfrentando esta nova fase.

De acordo com meus estudos, o costume nacional ainda é deixar os filhos com as mães, o que deve deixar os pais um tanto incomodados! Hoje, está havendo um movimento que busca dar maior participação dos pais na vida de seus filhos, através da Lei da Guarda Compartilhada. Entretanto, mesmo existindo a lei, não há garantia de um convício igualitário!

Mesmo com a garantia da guarda compartilhada, na hora de firmar o acordo ou dar a sentença o juiz irá escolher onde será a residências. Somente, quando houver um acordo de guarda alternada, na qual a criança mora alguns dias com o pai e outros com a mãe, por exemplo sete dias com um e depois 7 com o outro, esta terá a residência fixada em ambos os lugares, ou seja a crianças reside na casa da mãe e do pai!

Pelas pesquisas de julgado que tenho feito, em todo o Brasil, na maioria dos casos os filhos acabam morando com a mãe (ex-mulher), ou seja a gurda fica com a genitora, sendo a casa dela sua residência.

Assim sendo, as crianças passarão a morar com a ex-mulher que terá a responsabilidade sobre a rotina diária dos filhos. Muitos pais que se encontram nessa situação acreditam que tudo o que lhes resta fazer é conformar-se em manter apenas o direito de visitar as crianças, nos horários e nas condições previamente estipulados durante a separação. Mas a realidade não é bem assim.

O papel de um pai separado ou divorciado não precisa – e não deve – se restringir ao de um mero visitante, de uma presença irrelevante na vida dos filhos. Afinal, mesmo que a guarda das crianças tenha ficado com a ex-mulher, isso não significa, de forma alguma, que ele tenha perdido seu poder familiar.

Para os juristas o direito de visita foi criado para garantir à criança seu pleno desenvolvimento físico e psíquico através do convívio com ambos os pais. Através dele, também, se evitaria a ruptura dos laços de afetividade que devem ou deveriam haver dentro do seio familiar. “

Portanto, o direito de visitação é primeiramente, um direito da criança! Vou repetir, para reforçar! O direito é da criança! Não deixando também, de ser um direito assegurado ao pai ou à mãe de conviver com o filho para reforçar o vínculo paterno e materno”.

Quanto a questões legais, pode-se dizer que a regulamentação do direito de visita pode ser determinada amigavelmente pelos pais no ato da separação judicial, ou caso não haja acordo, será discutido em um processo próprio! Sempre haverá a necessidade da contratação de um advogado ou defensor público!.

Voltando a questão da paternidade, venho lembrar também que para cada direito há também uma responsabilidade/obrigação, ou seja, assim como o pai deve ter seus direitos garantidos ele não pode esquecer que com eles nascem também obrigações que não sessão durante a separação!

Para exercer seus direitos e obrigações não precisa de uma ORDEM JUDICIAL, ou seja, quando seu filho nasce, nasce também esse binômio direito/obrigação todos previstos e garantidos pela lei em especial, Constituição Federal !

Portanto, posso dizer que enquanto não houver uma decisão judicial em contrário, os seus direitos como pai e como mãe estão garantidos! Passo aqui então a exemplificar alguns:

Esteja presente na vida de seus filhos, ou seja, envolva-se, interaja passe o máximo de tempo possível com eles;
  • Ame e nutra seus filhos;
  • Decida onde seus filhos vão viver;
  • Participe do máximo que puder, vá na escola, no jogo de futebol ou balet; leve eles na casa dos amigos, almoce ou jante com eles....
  • Conheça a escola, participe das reuniões e avaliações
  • Veja os registros médicos de seus filhos;
  • Assista e participe das atividades extra-curriculares;
  • Cuide dos seus filhos, tenha um controle sobre a sua vida, saiba onde estão e com quem! Saiba o que acontece na vida deles!
  • Participe da escolha da escola será pública ou privada...;
  • Qual a fé de seus filhos? Que práticas religiosas eles frequentam?;
  • Determine os médicos de seus filhos, dentista, e tratamento médico;
  • Siga suas próprias crenças e estilo sem a interferência do outro progenitor;
  • Oriente e disciplinar seus filhos; e,
  • Decida o que é melhor para seus filhos.
Como um pai e uma mãe, você tem a responsabilidade de:
  • Apoiar os seus filhos;
  • Forneça também seus alimentos, abrigo e vestuário;
  • Veja qual o tratamento médico adequado;
  • Proporcione o acesso a uma boa escola; além de participar da vida escolar;
  • Você tem obrigação de protegê-los de danos e negligência;
  • Fomente um relacionamento saudável com o outro progenitor;e
  • Dê-lhes todo o amor, carinho e incentivo que você puder.
  • Fique em contato com seu filho.
  • Faça tudo que está ao seu alcance para manter os seus problemas conjugais e sentimentais com seu ex-cônjuge longe das crianças eles não pode e devem impactar negativamente no seu filho.
  • Se comporte de uma forma que aumente a confiança da criança em você, para isto mostre que sempre colocará seu filho em primeiro lugar;

Portanto, venho lembrar que os seus direitos, antes e durante o seu divórcio são os mesmos que os da mãe de seu filho. Você tem o direito de permanecer na casa que você compartilha com seus filhos. Você tem o direito de se recusar a sair da casa.

A maioria dos homens, quando confrontado pela esposa que quer o divórcio têm pouco conhecimento dos seus direitos. Apesar do desejo pela separação, o seu direito de pai de seus filhos é constitucionalmente protegido.


Ao terminar o processo de divórcio, que deverá acordar sobre como se dará a guarda, visitação e/ou apoio financeiro (pensão) da criança você é responsável por continuar a amar e ser presente na vida deus filhos. Amar seus filhos significa que o bem-estar deles vem em primeiro lugar independente da sua situação.

Você tem o direito legal e ainda o dever moral de colocar o seu amor em uma posição que seus filhos estejam em primeiro lugar! Seus filhos são o seu maior bem! Você tem sim o direito a uma vida, à liberdade ao prazer enfim a ter a vida que quiser, desde que as necessidades das crianças estejam atendidas!


Portanto, não seja um pai que está apenas preocupado direitos! Seja um pai responsável e ativo afetivamente!

Boa sorte,

por Martína Mädche, advogada
OAB/RS 60.281


Martína Mädche, sou fundadora do blog, sendo que este projeto busca inspirar e transformar as vidas de pessoas. Tenho familiaridade com as conversas internas que temos. Conheço pessoalmente o diálogo interno negativo que e se manifesta a vergonha em tudo: relacionamentos, comunicação, parentalidade, o caminhar da vida. Através de minhas experiências familiares e profissionais, procuro ajudar homens e mulheres a percorrerem o processo de libertar-se de suas lutas internas. Nesse blog encontrarão orientações, diversas práticas e treinamentos que visam dar apoio  em momentos de conflito e crise familiares. 



Caso precise entrar em contato: Martína Mädche
Advogada e Profissional de Ajuda.
Contato: martina.madche@gmail.com
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