quarta-feira, 5 de maio de 2021

Términos – Como Terminar numa boa!

Tenho más notícias para você. muitos, mas muitas pessoas antes de você - quase que infinitas, definitivamente milhões, possivelmente bilhões - têm tentado descobrir como romper uma relação sem machucar o outro, e ninguém realmente descobriu ainda como fazer. Eu sei. É triste. É difícil. Ser humano com certeza é difícil. E ser humano com um coração amável!? Nem me fala! Mas também há coisas boas. Gostamos de pessoas com corações amáveis. São nossas favoritas.

Então e como fica com você que quer terminar uma relação? Existe alguma coisa que pode tornar essa situação mais fácil? Na verdade, sim. Temos alguns pensamentos que ajudarão? Então, eles eles basicamente se resumem a isso: “Você não é responsável pelos sentimentos de outras pessoas.”

Porém sei que você é gentil e se preocupa com alguém, estou ciente que você é sensível aos seus sentimentos e de seu parceiro/a.

 O amor é assim, até que um dia surja uma turbulência e o vulcão entra em erupção, sempre será como andar em um terreno arriscado e vulnerável. Quando você se envolve nisso, nem sempre vai dar certo. Odeio dizer isso, mas: você provavelmente vai ter seu coração partido em algum momento de sua vida. Quebrar o coração, basicamente, está na lista de admissão para a experiência humana. Ninguém pode proteger ninguém, e nem a si mesmo. Sei que isso pode soar demasiado áspero.  A menos que você viva dentro de uma caverna, o que significaria nunca mais comer sorvete nem mesmo ver vídeos de bebê fofos. Além disso, você, provavelmente, passaria por uma tristeza muito profunda sozinho em uma caverna para sempre, então... parece que os sentimentos amargos e difíceis são apenas uma parte da vida!

 

Uma parte, só! A outra parte é sorvete, vídeos de bebês fofinhos, e amor. Então, tudo se equilibra.

 

Ninguém pode proteger o seu parceiro do desgosto. Nem mesmo você. Quero dizer, você até poderia protegê-los, mas sacrificando sua própria felicidade em razão da deles até que um de vocês desista/morra. Mas você está realmente pronto, neste momento em sua vida, para renunciar à sua felicidade e dizer que se dedicará para o resto de sua vida à outra pessoa? A felicidade do outro deve estar acima da sua isso? Se você subscrever a ideia de que os seres humanos são iguais, então você tem que admitir que sua felicidade é igualmente e tão importante quanto a do outro.

 

Você é sua própria pessoa, e você é responsável por seus próprios sentimentos e atos, o outro é responsável pelos deles. Sim, eu sei, mas, você é uma pessoa amável, e você sabe que isso vai doer, e você quer fazer isso o mais gentilmente possível para minimizar a dor da picada.  Então o que fazer!?

 

ESCONCER A VERDADE: Isso realmente, é muito bom e sim, você pode ser responsivo a seus sentimentos e silenciar. É tão tentador! Talvez seja mais fácil dizer algumas mentiras, e não arriscar o fim da doçura, você pensa: vou adoçar a situação! É natural o temor de gerar uma experiência dolorosa no outro e em si. Só que essa estratégia, geralmente, é a primeira estratégia das pessoas para "não ferir alguém", e adivinhem: falha, praticamente todas as vezes. Você sabe por quê? Porque aveludar, açucarar, tornar algo fofo, até pode parecer algo heroico para ajudar alguém a evitar a dor; na verdade, você está tentando evitar sua própria dor. Você está tentando evitar o desconforto, a culpa, a tristeza. Dói ver o rosto de alguém que você acabou de se machucar ... é sim por você. E ao invés de evitar a sua dor, você realmente está aumentando e potencialmente a dor de todos. Até mesmo a melhor mentira, a mais crível ("Decidi que só quero ser solteira por um tempo") vai deixá-los com o coração partido, e pior esperançoso. E pior terão seu coração quebrado, novamente, quando veem você começar a namorar alguém. Sim, isso acontece. Não os deixe pendurados na falsa esperança; arranque o Band-Aid, limpe, rapidamente e gentilmente. Seja gentil com sua própria culpa. É como ir para uma longa caminhada, ou pedir ao seu melhor amigo um abraço. Traga alívio.

 

- ESCOLHA SUAS PALAVRAS COM CUIDADO: Por exemplo, talvez não entrar em muitos detalhes sobre por que você acha que eles estão errados, nem nas falhas da relação. Algumas palavras podem realmente ficar presas na cabeça e na garganta. Se puder manter a mensagem clara, e sucinta, você está fazendo uma bondade: "Eu só não tenho esses sentimentos por você [mais] e me desculpe." Nenhuma falsa esperança.

 

- SEJA RESPEITOSO/A: Por exemplo, não saia falando e fofocando com outros sobre o quanto estas profundamente magoado converse com a pessoa é sobre ele/ela e só. Além disso, não fofocar sobre quaisquer reações que tiverem no processo. Não fique espalhando suas histórias e expondo o outro. É uma situação de dor, muitas vezes insuportável, pode ser desesperador e a pessoa pode perder o chão, os filtros e ficar realmente despida e crua. Você não iria querer alguém falando sobre você dessa maneira quando isso acontecer com você. Falar sobre a sua decisão e seus sentimentos complicados e difíceis em privado com seus amigos não é a mesma coisa que fofocar, quando seus amigos são capazes de mantê-lo para si. Escolha bem a sua pessoa.

 Sinto muito, não poder dar um passe livre e contar algumas mentiras criativas que magicamente vão fazer uma pessoa não ser ferida num término. Se isso ajuda, experiências difíceis como esta - tanto para quem termina quando para quem é deixado - fazem as pessoas crescerem, adquirir maturidade, nos deixam mais fortes, mais sábias e melhores. Então vale a pena, mesmo que não seja divertido.


or Martína Mädche, sou escritora do blog, sendo que este projeto busca inspirar e transformar as vidas de pessoas. Tenho familiaridade com as conversas internas que temos. Conheço pessoalmente o diálogo interno negativo que e se manifesta a vergonha em tudo: relacionamentos, comunicação, parentalidade, o caminhar da vida. Através de minhas experiências familiares e profissionais, procuro ajudar homens e mulheres a percorrerem o processo de libertar-se de suas lutas internas. Nesse blog encontrarão orientações, diversas práticas e treinamentos que visam dar apoio  em momentos de conflito e crise familiares. 


Caso precise entrar em contato: Martína Mädche
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

A mediação como forma de ajudar os pais "a continuarem a ser pais" após a separação

 Sem dúvidas a separação traz sofrimento para a família como um todo e sim quase sempre causa sofrimento aos filhos, porque a separação é, não só para os pais, mas também para as crianças, uma transição de vida e consequentemente um processo de luto e de readaptação às mudanças que surgem na família.  Nestes é interessante buscar auxílio de um mediador eis que a mediação procura que o casal construa um divórcio o menos traumatizante possível, facilitando a comunicação entre si e ajudando os pais a manter com os filhos um relacionamento equilibrado, próximo, participativo e responsável.


Devemos lembrar que os filhos precisam e tem o direito de ficarem com os dois pais. Ambos sabem e conhecem o que melhor convém e qual à dinâmica da sua vida familiar, e, por isso, na mediação trabalham em conjunto para chegarem a um acordo em conformidade com este princípio.

A mediação auxilia os cônjuges a redefinirem os papéis enquanto pais capazes de colaborar um com o outro para criar metas familiares, através de um processo de negociação a fim de evitar futuras disputas, responsabilizando os pais para uma participação ativa e afetiva na educação e bem-estar dos seus filhos. 

Para que tal suceda, o recurso à mediação para resolver a dissolução conjugal é a melhor solução para os filhos, uma vez que o mediador, imparcial, atua no sentido de estimular os pais a colocarem de lado as suas amarguras sobre o relacionamento conjugal, concentrando-se nas necessidades dos seus filhos, que também devem ser abordados e considerados na mediação.

Nestes termos, sem tomar partido e sem decidir pelo casal, o mediador tenta ajudar os pais a compreender as necessidades dos filhos visando o seu bem-estar, através de um relacionamento parental cooperativo. Ainda que, o mediador possa apresentar sugestões e ajudar o casal a formular planos de cuidado parental, o acordo final cabe aos pais. A sua finalidade não é contribuir para a reconciliação do casal, mas ajudar as famílias a resolver as questões relativas ao divórcio e fazer acordos bem sucedidos.

 

Todavia, o sistema não funciona para todos, assim, alguns casos precisam ser decididos em Tribunal. Contudo, para a maioria das famílias a mediação é a melhor alternativa para resolver os complexos problemas criados pelo divórcio.

por Martína Mädche, sou escritora do blog, sendo que este projeto busca inspirar e transformar as vidas de pessoas. Tenho familiaridade com as conversas internas que temos. Conheço pessoalmente o diálogo interno negativo que e se manifesta a vergonha em tudo: relacionamentos, comunicação, parentalidade, o caminhar da vida. Através de minhas experiências familiares e profissionais, procuro ajudar homens e mulheres a percorrerem o processo de libertar-se de suas lutas internas. Nesse blog encontrarão orientações, diversas práticas e treinamentos que visam dar apoio  em momentos de conflito e crise familiares. 


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domingo, 13 de dezembro de 2020

5 erros comuns na hora do divórcio que dificultam na mediação!

Cada divórcio possui características únicas que tornam a experiência diferente para cada pessoa. Dito isso, descobrimos que há um punhado de erros que são comuns em um divórcio. Se você está pensando em se divorciar ou está no meio das negociações, isso pode servir como uma boa lista de avaliação para ajudá-los a evitar os erros mais comuns.




1.   Insistir no status quo

Um dos principais objetivos do divórcio é determinar uma “divisão equitativa” dos bens conjugais, exigindo uma compreensão de sua situação atual e a avaliação de todos os seus bens. O regime geral do casamento no Brasil é do da comunhão parcial, então tudo que é constituído durante o casamento na hora da separação é divido ao meio. No mesmo sentido veio a ideia de Guarda Compartilhada onde ambos os pais devem ter as mesmas responsabilidades. Minha observação aqui é no sentido de nesse momento focar no presente, isso pode resultar na necessidade de inclusive avaliar possíveis eventos futuros em potencial. Eventos infelizes podem ocorrer a qualquer momento após o divórcio e podem incluir coisas como perda de emprego, invalidez, mudanças na saúde de seus filhos ou depreciação substancial de um ativo.

Já vi complicações surgirem no pagamento da escola/faculdade quando um acordo de divisão de bens ou fixação de alimentos depende muito da continuação do status quo. Por exemplo, se os custos da faculdade forem divididos com base no salário, o que acontecerá se você ou seu cônjuge ficarem desempregados? Imprevistos podem colocá-los imediatamente em risco de uma grande despesa que não haviam planejado.

Ao negociar seu acordo, lembre-se de considerar o que pode mudar no futuro. Confirme se o seu advogado está considerando essas mudanças potenciais e sugerindo maneiras de protegê-lo dos riscos apresentados por circunstâncias inesperadas. Muitas vezes, compartilhar o risco ou adicionar alguma cláusula adicional no acordo, descrevendo como situações como essas devem ser tratadas, pode reduzir a chance de você voltar ao tribunal ou ter que trabalhar com advogados para revisar o acordo.

Outra situação muito comum ocorre quando um dos pais do nada decide mudar para outra cidade e o acordo de visitas que ora foi negociado naquele momento perde todo o sentido! É possível colocar uma cláusula no acordo que aquele que decide mudar de cidade abre mão de levar o filho, afinal a vida da criança estava até então sendo construída naquele local!

2. Expectativas de estilo de vida irrealistas

As decisões sobre quem deve ficar com a casa, ou se ela deve ser vendida, têm implicações muito reais, emocionais, práticas e muitas vezes financeiras significativas para ambas as partes. A moradia é apenas uma das muitas decisões de estilo de vida enfrentadas quando ocorre a separação e o divórcio. Infelizmente, muitos divorciados esperam viver o estilo de vida semelhante ao anterior ao divórcio. Ao fazer isso, eles podem estar ignorando as implicações financeiras ou compensações necessárias para arcar com as despesas do seu estilo de vida.

Outro desafio comum são os pais que desejam manter o mesmo estilo de vida para seus filhos. Compreensivelmente, você pode querer proporcionar a seus filhos as férias anuais na praia, ou uma festa de aniversário bacana. Quando os pais competem por meio de gastos, em vez de trabalharem a Coparentalidade, um ou ambos podem acabar estourando seu orçamento de gastos. Infelizmente, esse ciclo de gastos com culpa pode durar a vida toda.

Quando você se sentir tentado a gastar para acompanhar sua vida anterior ao divórcio ou para superar seu ex-cônjuge, pare e pergunte a si mesmo três perguntas simples:

  • Como essa escolha atende às necessidades da minha família agora e nos próximos cinco anos?
  • Se eu fizer essa escolha renunciarei a minhas outras metas financeiras?
  • Como esse comportamento pode afetar a opinião de meus filhos?

 

3. Desligando-se dos detalhes

Lidar com os detalhes de um divórcio pode ser exaustivo, especialmente se for uma situação complicada. Processos judiciais demorados podem exigir que você exponha detalhes de sua vida. Ao mesmo tempo, você precisa reunir uma grande quantidade de dados para apoiar as negociações, e a necessidade de reunir e fornecer dados muitas vezes não termina quando o divórcio é finalizado.

Por exemplo, essa situação é comum se você está dividindo os custos de seus filhos, como consultas médicas e atividades extracurriculares. Mesmo quando um dos pais é 100 por cento responsável por todos os custos, pode ser que o outro pai que comparece à consulta médica ou transporte os filhos para suas atividades. Se as interações entre ex-cônjuges são desconfortáveis, às vezes um dos pais decide simplesmente cobrir os custos por conta própria, a fim de evitar confrontos desagradáveis. Se isso continuar ao longo de muitos anos, o gasto financeiro para custos que deveriam ter sido compartilhados pode ser significativo. Há a necessidade de um equilíbrio de ambos. Se coloque no lugar do outro tanto aquele que assume os gastos pode estar sobrecarregado assim como também o outro que está renunciando a seu tempo para atender sozinho as necessidades do filho. Buscar ter um olhar empático e diálogo é fundamental.

Minha orientação é fazer um planejamento e manter um “Planner” após o divórcio, para tanto indico o google planner uma ferramente gratuita que todos podem ter acesso. É uma forma ajudar a rastrear gasto com a pensão alimentícia ou outros pagamentos, registrar os dias e datas que os filhos ficam conosco, divisão de férias e deslocamentos para atendimentos e atividades. Caso precise apresentar uma rotina para o juiz os registros estão ao seu alcance:

  • Configure todos os pagamentos de suporte aos filhos em um plano de pagamento automático.
  • Aceite apenas pagamentos de apoio em uma forma documentada e rastreada (ou seja, não em dinheiro ou serviços).
  • Notifique seu empregador se você deve qualquer pagamento de auxílio relacionado à dedução da folha de pagamento.
  • Estabeleça um sistema de manutenção de registros para rastrear todos os custos compartilhados.
  • Documente quaisquer problemas que surjam com relação a pagamentos, como atrasos, pagamentos a menor.
  • Documente os dias que cada um passa com quem, se houve atrasos nas buscas ou nos retornos.
  • Quem iniciam as férias, quantos dias ficaram etc 

4. Casamentos imprudentes

Muitos novos divorciados ficam surpresos ao saber que a taxa de divórcio nos segundos casamentos é maior do que nos primeiros! Com situações financeiras e de vida mais complicadas, não é de admirar que os casais que se casam pela segunda vez possam ter problemas. Infelizmente, essa dinâmica pode ocorrer mais tarde na vida, quando os parceiros estão ainda mais perto da aposentadoria e têm menos tempo para se recuperar dos impactos financeiros negativos do divórcio.

Pode ser uma surpresa que acordos pré-nupciais não sejam apenas para pessoas ricas, mas podem ser benéficos para você e seu futuro cônjuge. Esses documentos ajudam os casais a considerarem o que pode ou deve acontecer se o casamento acabar. Os acordos pré-nupciais certamente tratam da divisão de ativos, mas também podem articular regras sobre quanto tempo uma das partes poderia permanecer na casa conjugal se fosse solicitada a sair, ou como as despesas com cuidados de longo prazo seriam cobertas. Com as taxas de divórcio no segundo casamento chegando a 60%, sugerimos que qualquer pessoa que esteja pensando em se casar novamente consulte um advogado para discutir possíveis acordos pré-nupciais.

5. Falta de educação financeira

Uma das razões pelas quais esses erros comuns ocorrem durante o divórcio é que muitas mulheres e homens não têm até mesmo uma educação emocional e financeira. A alfabetização emocional básica é normalmente aprendida por meio da experiência (geralmente erros), e não em um ambiente educacional, como o ensino médio ou a faculdade. Se você tentar obter educação emocional e financeira por meio do grande número de recursos da Internet, o grande volume de dados pode resultar em confusão sobre exatamente por onde começar.

Outro desafio é que alguns a maioria dos conselhos assumem papéis tradicionais de gênero. Muitas estratégias de aposentadoria por exemplo pressupõem que o casal é casado e envelhece junto, o que pode tornar o conselho impróprio para uma divorciada que envelhece sozinha. Os conselhos também podem ignorar os desafios muito reais que as mulheres chefes de família enfrentam, particularmente aqueles colocados pela diferença salarial.

Nossa sugestão para neutralizar essas barreiras à educação emocional e financeira é começar com uma tarefa importante - criar sua rede de atendimento emocional, aprender sobre auto cuidado e aprender sobre balanço patrimonial pessoal. Essa tarefa pode ser simples e os Profissionais do Idivorcie estão aqui para te ajudar.

Aqueles que durante a sua relação tomarem medidas preventivas enquanto ainda estão “felizes” no casamento terão uma grande vantagem se algum dia se envolverem em negociações de divórcio. Embora advogados, contadores e consultores sejam úteis para lidar com os aspectos técnicos de seu divórcio, não há realmente nenhum substituto para fazer provas do que está ocorrendo.

Ter um conhecimento sólido de sua situação emocional e financeira atual e uma perspectiva e metas razoáveis ​​para o futuro é a melhor maneira de evitar erros agora e estar preparado caso suas circunstâncias mudem.

 por Martína Mädche, sou escritora do blog, sendo que este projeto busca inspirar e transformar as vidas de pessoas. Tenho familiaridade com as conversas internas que temos. Conheço pessoalmente o diálogo interno negativo que e se manifesta a vergonha em tudo: relacionamentos, comunicação, parentalidade, o caminhar da vida. Através de minhas experiências familiares e profissionais, procuro ajudar homens e mulheres a percorrerem o processo de libertar-se de suas lutas internas. Nesse blog encontrarão orientações, diversas práticas e treinamentos que visam dar apoio  em momentos de conflito e crise familiares. 


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terça-feira, 3 de julho de 2018

O que esperar quando estamos terminando um casamento - a jornada do divórcio

Quando meu casamento estava terminando, senti vergonha, me senti sozinha e abandonada em meio ao meu em meu próprio inferno pessoal.

Enquanto minha caminhada continuava e começava a me curar, montei um grupo de apoio para me conectar com outras pessoas que tinham percorrido um caminho semelhante e descobri que não estava sozinha. Muitos expressaram sentimentos semelhantes vivenciados durante o divórcio, e mais de uma vez ouvi “se eu tivesse mais paciência para esperar, ou mais maturidade para entender a situação... ”.

Como homenagem àqueles que se separaram de seu cônjuge, bem como àqueles que atualmente estão em sua própria viagem de divórcio, ofereço esta lista comunitária do que esperar:

1. Duvidaremos de nós mesmos, e sentiremos tanto medo do desconhecido que iremos raciocinar que, apesar de sermos infelizes, estamos pelo menos confortáveis, e podemos suportar um casamento infeliz.

Vamos tentar nos convencer que está tudo bem viver em um casamento falido... sabemos que somos infelizes que sangramos todos os dias... que nossa vida está sendo drenada e que nenhuma justificativa para nos manter lá nos contenta. vamos dizer a nós mesmos mentiras e raciocinar conosco mesmos que não devemos nos separar - pelas crianças, pela situação financeira, etc. Negociaremos conosco porque estamos com medo. Saiba que isso é normal. Fiquei no mínimo dois anos nessa negociação comigo mesma.

2. A montanha-russa que sentimos quando estamos prestes a tomar essa decisão é diferente de tudo que já experimentamos.

Há arrependimento, tristeza, dor, confusão, aversão, medo, desespero de querer ser amado depois que nosso cônjuge se foi.

Mas, mesmo que não saibamos, há um peso que lentamente começa a diminuir de nossos ombros - o mesmo peso que negamos todo esse tempo quando dissemos a nós mesmos que nada estava errado. (Eu me senti uma tonelada mais leve)

3. Nossa autoestima se despedaça e ficamos desesperados para nos sentir amados e validados.

Pensamos que ninguém jamais nos amará ou nos desejará novamente, e ficamos tentados a sair correndo e nos prender à primeira pessoa que prestar atenção em nós. Devemos resistir a essa vontade de nos unir, mesmo que não tenhamos tido aquele toque romântico ou intimidade por muito tempo. Tentar preencher esse vazio com outro relacionamento nos rouba a chance de nos curar.

4. Embora possamos dizer a nós mesmos que estamos bem, precisaremos de um sistema/ conjunto de apoio.

Um terapeuta, um grupo de apoio, bons amigos ou o anonimato sem julgamento dos grupos on-line. Seja qual for a combinação de sistemas que escolhemos, deve nos ajudar a atingir dois objetivos: criar um lugar seguro para desabafo e exposição de ideias e sentimentos e nos ajudar a encontrar maneiras construtivas e saudáveis ​​de lidar com o divórcio.

5. Sentiremos que estamos sendo pulverizados.

O número de “afazeres” e “deve-fazer” em relação a emoções, finanças, questões legais, guarda e outras questões logística virão com urgência incrível. Nós nos sentiremos paralisados ​​e sobrecarregados. Entramos em choque... com tudo... 

Entenda que se separar/divorciar é um processo. Como qualquer processo, há coisas para resolver imediatamente (segurança, abrigo, renda, casa, plano de saúde, escola, transporte, moradia), há coisas que devem ser discutidas e pensadas a médio prazo (entender questões legais e de guarda, alimentos, divisão de dívidas e bens, procurar um sistema de apoio emocional - advogado, terapeuta, mediador, grupo, amigos, família) e há coisas para abordar a longo prazo um acordo de convivência, um planejamento de parentalidade um acordo de separação com o qual podemos conviver, certificando-nos de que nós e nossos filhos seremos uma família). Precisamos nos lembrar de que o divórcio é como uma maratona e requer paciência e persistência. Devemos nos poupar do estresse aceitando que nem tudo tem que ser feito agora.

6. Não teremos controle sobre o comportamento de nosso cônjuge.

Para ofensas sérias, agressões verbais( ameaças, "limpeza" da nossa conta/poupança ou constituição de novas dívidas em um cartão de crédito comum), precisamos tomar medidas urgentes. Mas também haverá aborrecimentos que não nos ponham em "perigo", mas nos aborrecem e irritarão. Pode ocorrer sim que o outro queria nos deixar em uma situação miserável como um meio de vingança e isso leva a um processo de divórcio longo, caro e doloroso - se permitirmos... 

Precisamos lembrar que, embora não possamos controlar seu comportamento, podemos controlar como reagimos a isso. Nossa decisão de trilhar um caminho correto e honesto, apesar de como eles agem, depende inteiramente de nós. Como a maioria das coisas durante o divórcio, será mais fácil falar do que fazer. (tenha certeza toda sua fé será testada em um processo assim)

7. Seremos tentados a tomar decisões baseadas nas emoções, e não na lógica.

Vamos esquecer que o divórcio é uma transação comercial - uma divisão de ativos e rendimentos. A parte lógica de nós vai entender isso, mas a nossa parte machucada pode passar meses brigando por coisas que nada têm nada a ver com negócios. Durante o processo judicial, seremos forçados a escolher nossas batalhas. Escolha sabiamente.

Precisaremos aprender quando lutar e pelo que lutar, o que de fato legalmente são minhas coisas, mas também quando deixar outras coisas irem, do que devemos ou podemos abrir mão. Nós devemos aprender que ninguém ganha em divórcio. Caso contrário, teremos nossas vidas roubadas em discussões infindáveis em um tribunal, tendo gasto emocionais e com advogados que poderiam ter sido melhor utilizados em nossa vida pós-divórcio, seguir em frente será ainda mais difícil.

8. Depois do divórcio ainda haverão muitos encontros e muitas novas situações desconfortáveis.

Para muitas mulheres o divórcio exige uma novo trabalho, a busca de uma nova colocação, talvez seja preciso um segundo emprego para alguns homens. Provavelmente nosso orçamento ficará ainda mais apertado, pois iremos assumimos uma casa sozinhos, ou temos que pagar pensão para filhos, as contas divididas agora são únicas. Nossos filhos podem ter problemas para se ajustar. Se nossa vida social girou em torno de outros casais, essa dinâmica também pode alterar, pois até os amigos serão "divididos". Sim, os amigos podem nos tratar de forma diferente, seja lá porque motivo.... inclusive para alguns o nosso divórcio também significa que o relacionamento deles está em risco, eles vão nos olhar como uma ameaça, ou então vou tomar partido por alguém... 

Entenda que não estamos sozinhos nessas lutas e que tudo que precisamos seja - ajuda na carreira, aconselhamento financeiro, novas oportunidades de socialização - está por aí. Devemos isso a nós mesmos pesquise, corra atrás desses recursos. Não podemos nos permitir que nenhum desses desconfortos nos deixem amargurados ou nos levem a nos esconder e entrar em depressão, por mais difícil que seja é preciso reagir, por nós. 

9. Sim vai bater o desespero, e vamos afundar em autopiedade.

vamos dizer a nós mesmos: “minha vida não deveria ser assim”. Nós nos sentiremos envergonhados, incapazes, abandonados, desesperados, sobrecarregados. Isso faz parte do processo de luto, e precisaremos aprender a equilibrar tudo - aceitar que nossas circunstâncias mudaram, aprender a lidar com elas e aprender a curar e seguir em frente. Precisamos aprender que não somos prisioneiros dessas circunstâncias e temos o poder de sair da provação como pessoas mais fortes.

10. Aprenderemos que a cisão com nosso cônjuge nos ofereceu uma escolha e que cabe a nós decidirmos como lidar com as consequências disso.

Podemos escolher olhar para essa separação como um trauma do qual nunca nos recuperaremos, e então seremos guiados pela raiva, remorso, culpa e medo e não saberemos o que fazer, ou podemos escolher o caminho que da mais trabalho - o caminho por onde perguntamos como procuro ajuda, onde encontro assistência, como obtenho o apoio de que preciso, como modifico meu ser, o que posso fazer por mim, como posso lidar com os aspectos do divórcio e como faço para entender que tenho o poder de superar tudo isso.

Essa escolha é nossa.
Caso precise abaixo está o link para entrada no grupo de apoio!
Boa sorte!

com amor Martina 

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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

5 sinais que você ama alguém que não o merece

Você nunca aprecia alguém até que a perca...  


Algumas pessoas nunca irão apreciar você mesmo quando fores. Eles são tão egoístas e auto-centrados que qualquer coisa que não seja para o benefício direto e imediato deles que aquilo sequer aparece em seu radar. Eles estão tão apaixonados por eles mesmos que não há espaço para você. Não importa você se esforce, não importa o quão flexível ou compreensível sejas e não importa o quanto você os ama, eles nunca mudarão quem são. Eles não irão acordar magicamente algum dia e lhe dar valor  apreciando a pessoa maravilhosa com quem eles estão.

Eles nunca apoiam seu amor e retribuem porque, depois do enorme amor por si mesmos, eles não têm absolutamente nada por ninguém. Todo o seu tempo, interesse, amor e afeições são voltados para si mesmos. Como um buraco negro, eles sugam e devoram as emoções de todos à sua volta.

AQUI ESTÃO ALGUNS SINAIS DE QUE ELES NÃO MERECEM VOCÊ:

1. ELES MENTEM ENGANAM E TRAEM VOCÊ
Eles quebram sua confiança e ainda mentem para você. Eles nunca dizem onde estão indo ou com quem. Eles estão vivendo uma vida dupla e usando você como apoio. Eles mentem para você porque você não é importante para eles. Só eles são importantes para eles mesmos. Todos os outros devem ser usados e descartados para aumentar seu prazer. Eles não te amam o suficiente para ser honestos com você e eles não tem consideração o suficiente para acabar com um relacionamento antes de começar outro.

2. ELES SÓ TIRAM E NÃO RETRIBUEM NADA
As pessoas quando estão em um relacionamento amoroso se apoiam mutuamente e até certo ponto, são mais doadores. Dão tempo, recursos, amor e espaço aos seus parceiros. Como um doador, todos são atendidos e felizes. Com um receptor, apenas a metade do relacionamento está dando tudo, enquanto o outro parceiro apenas recebe. É como um buraco negro, eles sugam recursos e não devolvem nada. É uma rua com sentido único  o deles. Você precisa de alguém que possa aceitar que você é você com seus próprios desejos, emoções e necessidades. Você precisa de alguém que contribua some ao relacionamento mais do que tira.

3. ELES DEPRECIAM VOCÊ
Eles estão tão embrulhados, envoltos, em sua própria vida que até mesmo desejam que você não tenha importância em seu mundo interno. Na maioria das vezes, isso fica escondido em suas crenças e pensamentos. Quando eles estão emocionalmente instáveis ou chateados, essa falta de respeito escapa através de comentários depreciadores. Uma coisa é provocar e desafiar seu parceiro um pouco e também ser provocada em troca, mas é bem diferente quando são comentários malvados exclusivamente destinados a machucá-lo, então está na hora de ir. Alguém que ama e respeita não vai derrubá-lo e certamente nunca pensaria em humilha-lo diante de outras pessoas. Um buraco negro, entretanto, irá destruí-lo e derrubá-lo, porque isso está em sua natureza.

4. VOCÊ NÃO PODE CONTAR COM ELES
Você não tem com que contar. Não há ninguém na verdade para lhe dar apoio ou para simplesmente estar ao seu lado quando precisar. Esses buracos negros vivem em seu próprio mundo e não conseguem ver nada além do próprio ego maciço. Eles vão esquecer datas importantes. Eles faltarão em atividades especiais, como os eventos esportivos ou apresentação de seus filhos, porque eles estão envolvidos em seu mundo. Se você precisar deles, eles não estarão lá para você, porque é um inconveniente para eles. Você precisa de alguém com quem você possa contar para estar lá quando algo acontecer. Você está lá para eles, então por que eles não podem estar lá para você?

5. ELES SÃO EGOÍSTAS NÃO TRABALHAM EM EQUIPE

Vocês devem ser uma equipe. Vocês vencem ou falham em conjunto. Se uma pessoa no time ganhar, a equipe como um todo ganha. Realizamos como indivíduos, mas ganhamos em equipe, ou pelo menos, é assim que deveria ser. Um buraco negro é chamado de singular por uma razão. Nada pode chegar perto deles sem ser destruído no processo. Essas pessoas são tão auto-orientadas que precisam vencer para desperdiçar seu próprio ego - um ego tão frágil que não pode deixar de ver que alguém faz bem inclusive para eles. Você precisa de alguém que esteja caminhando para a mesma direção que você e está disposto a colocar o esforço para ver a equipe toda ter sucesso, mesmo quando eles não obterão nenhuma glória com isso.

baseado em um texto de Power of Posiviti

por Martína Mädche, sou escritora do blog, sendo que este projeto busca inspirar e transformar as vidas de pessoas. Tenho familiaridade com as conversas internas que temos. Conheço pessoalmente o diálogo interno negativo que e se manifesta a vergonha em tudo: relacionamentos, comunicação, parentalidade, o caminhar da vida. Através de minhas experiências familiares e profissionais, procuro ajudar homens e mulheres a percorrerem o processo de libertar-se de suas lutas internas. Nesse blog encontrarão orientações, diversas práticas e treinamentos que visam dar apoio  em momentos de conflito e crise familiares. 

Caso precise entrar em contato: Martína Mädche
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terça-feira, 26 de setembro de 2017

21 fases do relacionamento de um narcisista com um empata

O empatas são pessoas que são atraídas por um narcisista. Seu relacionamento segue mais ou menos na seguinte sequência.



1) O empata ama profunda e incondicionalmente. Eles se dedicam e se sentem emocionalmente realizados, mesmo que o narcisista não desempenhe nenhum papel para desenvolver um vínculo mais forte. O empata se sente satisfeito e pensa que seu amor é recíproco apenas por estar ao redor do narcisista.

2) O empata possui a falsa noção de que finalmente encontrou um tipo de amor especial e raro que não é para qualquer um. O narcisista afirma e cria essa ilusão que leva o empata a acreditar que eles tem uma ligação especial. O empata sente um vínculo profundo que é quase impossível de se libertar.

3) Às vezes, até parece que o narcisista quer esse relacionamento tanto quanto o empata, mas na verdade, o que eles querem é alguém que investa seu tempo, energia e amor e esteja sob seu controle total.

4) À medida que o tempo passa, o narcisista fará com que o empata se sinta fraco, inseguro e incapaz de fazer coisas simples. O narcisista nunca lançará um ataque aberto, mas usará declarações como "não quer machucá-lo, mas ..." para apontar algumas "falhas". Eles tentarão assumir qualquer coisa que simbolize o controle, como ter o controle sobre a situação financeira e tomada de decisões sobre a família ou compras. A empata será aos pouco cada vez mais desprezado por seus interesses e muitas outras questões que formam sua identidade. Gradualmente, o empata começa a acreditar que ele são inferiores ou incapazes e que "precisam" de alguém para lhes guiar e orientar. 

5) Para o empata, esse relacionamento será tudo ele é está apaixonado. Por amor, eles sempre querem acalmar e animar o narcisista, conversam com eles, apoiam e fazem o que for para que eles se sintam bem. Os narcisistas se projetam como vítimas de seu passado, seus relacionamentos e as circunstâncias. Os empatas são doadores; Eles tentam compensar todas as coisas infelizes que já aconteceu com o narcisista.

6) O empata tem um coração bom e claro e não pode imaginar as feridas profundas e não resolvidas do narcisista os traumas e feridas são diferentes que as suas. 

7) O relacionamento é tudo sobre o narcisista. O empata percebe isso aos poucos, e chega um momento em que ele sente medo de conversar ou lutar por suas necessidades e desejos. Na tentativa de agradar, eles não querem expressar suas verdadeiras necessidades. Eles preferem ser simpáticos do que dar qualquer motivo para não gostarem dele, porém, secretamente, eles não estão muito felizes e satisfeitos.

8) Quanto mais devoção, amor, cuidado, carinho e esforço o empata coloca no relacionamento, mais o narcisista sente o controle total sobre o relacionamento . O empata literalmente dança ao som da música do narcisista. Enquanto o empático continuar a apaziguar/apoiar o narcisista, é impossível detectar qualquer problema no relacionamento. 

9) O problema ocorre quando o empata finalmente desiste e quer romper o relacionamento.
Finalmente, o empata levanta a voz porque não consegue mais acompanhar e atender as necessidades do narcisista. Dia após dia, suas necessidades emocionais permanecem insatisfeitas. Isso acontece porque, desde o início do relacionamento, eles acreditaram que as necessidades emocionais de seus parceiros são tudo o que importa. Quando eles finalmente entendem da necessidade de seu bem-estar também e falam a respeito, eles são taxados de egoístas. O narcisista não gosta disso.

10) O narcisista é um buscador de atenção. Eles ficam satisfeitos quando as pessoas ficam na sua volta. Suas necessidades nunca podem ser atendidas, elas nunca estão satisfeitos. Eles podem mudar de parceiros, abrir um novo negócio, viajar o mundo, se envolver em novas atividades criativas, e assim por diante, porém nunca mais serão felizes. O empata não está ciente desse fato.

11) Quando o empata finalmente explode algo como "Meus sentimentos também são importantes", o narcisista rapidamente chama o empata de "louco". Eles os chamam de excessivamente dramáticos e suas preocupações são infundadas. Este tipo de comportamento desdenhoso são as táticas usadas por eles para obter controle sobre a mente do empata.

12) O empata fica confuso. Por que eles reagiram desta forma o comportamento narcisista está além de sua compreensão. Eles começam a sentir culpa e se perguntam se são dignos de serem amados por alguém.

13) Neste ponto, o empata não consegue entender que eles apenas estão sendo manipulados. Seu parceiro orquestrou tudo ao seu redor para criar uma visão distorcida das circunstâncias. Tudo lhe traz a certeza que o narcisista está certo e que seu comportamento é tremendamente "errado" e perverso.

14) O empático tentará se comunicar com o narcisista com toda honestidade. O narcisista, no entanto, justificará seu comportamento e transfere a culpa para o empata. É normal sentir-se perdido, confuso e ferido. Mas, apesar de toda dor do coração, o empata precisa se acalmar e fazer uma auto-avaliação para descobrir como ficou tão indefesos. É assim que eles começarão a se transformar.

15) O empata saberá que são por natureza são curandeiros. Eles têm a força interior para ajudar os outros nas maneiras corretas, às vezes como um dever e, às vezes, quando a vida os leva a tais situações.

16) O empata tem que perceber a amarga verdade de que nem todos merecem seu amor, cuidado e carinho. Nem todos os que parecem angustiados e infelizes revelam seu verdadeiro eu. Existem algumas pessoas que têm motivos sinistros e têm uma visão muito diferente de relacionamentos e das pessoas. Nem todos pelos quais se apaixonam podem ser confiáveis ​​tão rapidamente.

17) Nessa situação, o empata deve perceber que eles também estão em uma situação muito ruim, algo que o narcisista sempre falou. O empata se anulou e muitas vezes ficou em uma situação muito ruim, mas, no caso o caso do empata é diferente, porque ele faz um esforços positivos para se curar. O narcisista não.

18) Para o empata este será um despertar doloroso. Eles aprenderão com a experiência que terão que avançar.

19) O narcisista continuará como se nada acontecesse e eles são completamente inocentes. Eles não lembrarão por um momento que alguém os amou tão profundamente e intensamente. Eles não se lembrarão do poderoso vínculo que tiveram com alguém e simplesmente se em frente para encontrar um outro lugar. Chegará um momento em que saberão que não podem se conectar com ninguém.

20) O narcisista seguirá. Com o tempo, encontrarão outra vítima.

21) O empata será mais forte, mais sábio e mais cauteloso, pois aprenderão a lição com o tempo e finalmente aprenderão mais sobre carinho e amor.


por Martína Mädche, sou escritora do blog, sendo que este projeto busca inspirar e transformar as vidas de pessoas. Tenho familiaridade com as conversas internas que temos. Conheço pessoalmente o diálogo interno negativo que e se manifesta a vergonha em tudo: relacionamentos, comunicação, parentalidade, o caminhar da vida. Através de minhas experiências familiares e profissionais, procuro ajudar homens e mulheres a percorrerem o processo de libertar-se de suas lutas internas. Nesse blog encontrarão orientações, diversas práticas e treinamentos que visam dar apoio  em momentos de conflito e crise familiares. 

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